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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Joana Beatriz de Lima Silva - Divulgação (Cedida pela família)A professora Eliane Simões Vilar, responsável pela Coordenadoria da Mulher em Garanhuns, confessa estar triste e frustrada porque as polícias de Pernambuco, apesar de todos os esforços, ainda não conseguiram solucionar o assassinato da menor Joana Beatriz. Ela revela que tem acompanhado tudo, juntamente com a mãe da vítima, Dona Antônia e sete suspeitos investigados foram descartados por falta de provas.
Nesta quinta-feira, dia 17, foi realizada uma reunião na Coordenadoria da Mulher para discutir o assunto e foi levantada a hipótese do crime ter sido praticado por pessoas de fora, já que ocorreu no período do Festival de Inverno. “Temo que fique sem solução, mesmo estando na lista de prioridade da Secretaria de Defesa Social. É muito triste”, desabafou Eliane.
No próximo dia 23 completam três meses do desaparecimento de Joana. No dia seguinte ela foi encontrada morta nas proximidades da Vila Lacerdópolis. Foi estuprada e enforcada. Tinha apenas 13 anos.

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