Policial militar é condenado por assassinato de cantora em Garanhuns
Um policial militar acusado de matar uma cantora há cinco anos foi
condenado no último dia 21. Francisco Dantas Pereira, de 48 anos, foi
apontado como autor da morte da Cátia Balbino de França, na época, com
29 anos, no bairro do Magano, em Garanhuns, Agreste. Após o
posicionamento do Ministério Público de Pernambuco, o Tribunal do Júri
condenou o soldado a 32 anos de prisão. De acordo com o juiz Francisco
Milton Araújo Júnior, Francisco Pereira é o responsável pelo homicídio
da cantora e pelo tentado do amigo dela Valterlan Mendes Souto.
Foram dois dias de julgamento com a atuação do promotor de Justiça Domingos Sávio Pereira Agra. Doze testemunhas foram ouvidas, quatro indicadas pelo MPPE e oito pela defesa. De acordo o promotor de Justiça, apesar da defesa ter negado a autoria do crime e destacado uma sindicância interna da PM que absolveu o acusado, o MPPE contra-argumentou que o responsável para julgamento de crimes dolosos contra a vida praticado por militar era do Tribunal do Júri.
O conselho de sentença acolheu integralmente o requerimento e terminou por condenar o acusado por homicídio consumado duplamente qualificado e homicídio tentado também duplamente qualificado. O juiz também determinou a perda do cargo de policial militar.
O crime
A cantora Cátia França abria a garagem de casa, quando foi alvo de dez tiros disparados por dois homens que estavam em uma motocicleta. Valterlan Souto, que dirigia o carro, foi atingido por quatro tiros. A mulher recebia ameaças de morte do soldado, que, por sua vez, acusava Cátia França de ter sido o motivo do suicídio da irmã dele, em 2004.
Com informações do Ministério Público de Pernambuco
Foram dois dias de julgamento com a atuação do promotor de Justiça Domingos Sávio Pereira Agra. Doze testemunhas foram ouvidas, quatro indicadas pelo MPPE e oito pela defesa. De acordo o promotor de Justiça, apesar da defesa ter negado a autoria do crime e destacado uma sindicância interna da PM que absolveu o acusado, o MPPE contra-argumentou que o responsável para julgamento de crimes dolosos contra a vida praticado por militar era do Tribunal do Júri.
O conselho de sentença acolheu integralmente o requerimento e terminou por condenar o acusado por homicídio consumado duplamente qualificado e homicídio tentado também duplamente qualificado. O juiz também determinou a perda do cargo de policial militar.
O crime
A cantora Cátia França abria a garagem de casa, quando foi alvo de dez tiros disparados por dois homens que estavam em uma motocicleta. Valterlan Souto, que dirigia o carro, foi atingido por quatro tiros. A mulher recebia ameaças de morte do soldado, que, por sua vez, acusava Cátia França de ter sido o motivo do suicídio da irmã dele, em 2004.
Com informações do Ministério Público de Pernambuco
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