Acusada de ser co-autora de crimes contra jovens do Ipsep 2 está desaparecida
Encontra-se desaparecida a servidora pública do município, Virgínia
Gomes, que segundo testemunhas é considerada co-autora do assassinato do
jovem Johantan Andrade, 25 anos, e da tentativa de homicídio contra seu
irmão, Johannes Andrade, 22 anos. O fato aconteceu na madrugada de
segunda-feira, dia 24, no bairro Ipep 2, em Petrolina.
Testemunhas dizem que Virgínia teria ajudado o policial militar da PM baiana conhecido como Anderson, autor dos disparos, a pegar de volta a arma que atingiu os jovens no momento que a arma do policial assassino ter atingido primeiro o irmão mais novo e um amigo dos dois teria lutado contra o policial fazendo com que a arma caísse das mãos do PM.
Virgínia teria entregue a arma de volta ao PM que segundo informações seria namorado da servidora. Johantan levou um tiro no peito a queima roupa e morreu na hora e Johannes foi encaminhado ao Hospital de Urgência e Traumas em estado grave.
Os jovens foram atingidos na frente da própria casa e segundo quem presenciou o fato, o PM estava completamente embriagado no momento do crime. Ele prestou depoimento na Delegacia de Homicídios de Petrolina e alegou legítima defesa. Fica um questionamento: como alegar legitima defesa se foi o policial que foi à casa das vítimas praticar o crime.
O PM Anderson encontra-se recolhido no Batalhão da Polícia Militar em Juazeiro. Jonhantan e Johannes são filhos do funcionário de carreira da Embrapa Semiárido, Valdemar Andrade, que está inconformado com ato tão covarde praticado contra seus filhos.
“Meus filhos são pessoas boas. Ele chegou completamente bêbado, provocando os meninos e depois começou a atirar. Queremos justiça e que ele seja punido”, salientou o pai das vítimas.
Toda a sociedade de Petrolina está consternada com tamanha brutalidade e espera que um homem que teria como missão protegera sociedade e no entanto pratica crime tão brutal, não merece de forma alguma vestir a farda de uma Corporação criada para dá segurança e não o contrário.
Testemunhas dizem que Virgínia teria ajudado o policial militar da PM baiana conhecido como Anderson, autor dos disparos, a pegar de volta a arma que atingiu os jovens no momento que a arma do policial assassino ter atingido primeiro o irmão mais novo e um amigo dos dois teria lutado contra o policial fazendo com que a arma caísse das mãos do PM.
Virgínia teria entregue a arma de volta ao PM que segundo informações seria namorado da servidora. Johantan levou um tiro no peito a queima roupa e morreu na hora e Johannes foi encaminhado ao Hospital de Urgência e Traumas em estado grave.
Os jovens foram atingidos na frente da própria casa e segundo quem presenciou o fato, o PM estava completamente embriagado no momento do crime. Ele prestou depoimento na Delegacia de Homicídios de Petrolina e alegou legítima defesa. Fica um questionamento: como alegar legitima defesa se foi o policial que foi à casa das vítimas praticar o crime.
O PM Anderson encontra-se recolhido no Batalhão da Polícia Militar em Juazeiro. Jonhantan e Johannes são filhos do funcionário de carreira da Embrapa Semiárido, Valdemar Andrade, que está inconformado com ato tão covarde praticado contra seus filhos.
“Meus filhos são pessoas boas. Ele chegou completamente bêbado, provocando os meninos e depois começou a atirar. Queremos justiça e que ele seja punido”, salientou o pai das vítimas.
Toda a sociedade de Petrolina está consternada com tamanha brutalidade e espera que um homem que teria como missão protegera sociedade e no entanto pratica crime tão brutal, não merece de forma alguma vestir a farda de uma Corporação criada para dá segurança e não o contrário.
(Blog do Banana)
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