A
professora Eliane Simões Vilar, responsável pela Coordenadoria da
Mulher em Garanhuns, confessa estar triste e frustrada porque as
polícias de Pernambuco, apesar de todos os esforços, ainda não
conseguiram solucionar o assassinato da menor Joana Beatriz. Ela
revela que tem acompanhado tudo, juntamente com a mãe da vítima, Dona
Antônia e sete suspeitos investigados foram descartados por falta de
provas.
Nesta quinta-feira, dia 17, foi realizada uma reunião na
Coordenadoria da Mulher para discutir o assunto e foi levantada a
hipótese do crime ter sido praticado por pessoas de fora, já que ocorreu
no período do Festival de Inverno. “Temo que fique sem solução, mesmo
estando na lista de prioridade da Secretaria de Defesa Social. É muito
triste”, desabafou Eliane.
No próximo dia 23 completam três meses do desaparecimento de Joana.
No dia seguinte ela foi encontrada morta nas proximidades da Vila
Lacerdópolis. Foi estuprada e enforcada. Tinha apenas 13 anos.
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